Eletricidade de origem renovável em Portugal Continental
2018-11-13
Até ao final de novembro de 2018, a produção de eletricidade em Portugal continental repartiu-se em 52,8% (26 680 GWh) de produção renovável e em 47,2% (23 850 GWh) de produção de origem fóssil, para um total de eletricidade gerada de 50 530 GWh.
O maior contributo renovável foi proveniente da energia hidroelétrica, que representou 24,0% do mix e se traduziu num índice acumulado de produtibilidade hidroelétrica de 1,12. Já a energia eólica contribuiu com 22,2% da produção elétrica, repercutindo-se num índice acumulado de eolicidade de 1,01. As restantes fontes de energia renovável tiveram um contributo conjunto de 6,5%, com repartição de 5,0% para a bioenergia e de 1,5% para a solar.
No grupo das fontes fósseis, a térmica convencional (carvão e gás natural) assumiu a grande maioria da repartição, representando 39% do mix de eletricidade, sendo os restantes 8,3% assumidos pela cogeração fóssil.
Comparativamente ao ano passado, verifica-se que a térmica convencional teve uma ligeira redução, pois no período homólogo de 2017 representava 50,4% da produção de eletricidade.
Até ao final de novembro de 2018, o consumo elétrico de Portugal continental (46 494 GWh) subiu, em relação ao ano transato, cerca de 1,7%, tendo em conta os efeitos de temperatura e dias úteis. O consumo do mês de novembro registou um aumento de 5% face ao ano passado (2,9% com correção de temperatura e número de dias úteis).
Por sua vez, no que respeita às trocas comerciais internacionais, verificou-se um saldo exportador de 2 639 GWh, resultante da exportação de 5 216 GWh e da importação de 2 577 GWh.
O maior contributo renovável foi proveniente da energia hidroelétrica, que representou 24,0% do mix e se traduziu num índice acumulado de produtibilidade hidroelétrica de 1,12. Já a energia eólica contribuiu com 22,2% da produção elétrica, repercutindo-se num índice acumulado de eolicidade de 1,01. As restantes fontes de energia renovável tiveram um contributo conjunto de 6,5%, com repartição de 5,0% para a bioenergia e de 1,5% para a solar.
No grupo das fontes fósseis, a térmica convencional (carvão e gás natural) assumiu a grande maioria da repartição, representando 39% do mix de eletricidade, sendo os restantes 8,3% assumidos pela cogeração fóssil.
Comparativamente ao ano passado, verifica-se que a térmica convencional teve uma ligeira redução, pois no período homólogo de 2017 representava 50,4% da produção de eletricidade.
Até ao final de novembro de 2018, o consumo elétrico de Portugal continental (46 494 GWh) subiu, em relação ao ano transato, cerca de 1,7%, tendo em conta os efeitos de temperatura e dias úteis. O consumo do mês de novembro registou um aumento de 5% face ao ano passado (2,9% com correção de temperatura e número de dias úteis).
Por sua vez, no que respeita às trocas comerciais internacionais, verificou-se um saldo exportador de 2 639 GWh, resultante da exportação de 5 216 GWh e da importação de 2 577 GWh.
